Alepa vai pedir auxílio emergencial para piscicultores


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A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) deve pedir ainda esta semana um auxílio emergencial para piscicultores do Estado. Quem afirmou foi o presidente da Comissão Permanente de Pesca e Aquicultura da casa, Orlando Lobato (PMN).

Conforme o deputado, o governador Helder Barbalho se mostrou favorável à possibilidade de conceder auxílio a esses trabalhadores em uma conversa. A classe foi impactada após as notificações de casos da doença da urina preta em território paraense e informações desencontradas.

“Na última semana fizemos a audiência pública e antes disso estive com o governador. E ele foi receptivo quanto ao auxílio. Estaremos encaminhando um documento para oficializar a proposta. Com relação aos pescadores, também vamos encaminhar uma demanda ao Ministério da Agricultura, que detém a pasta da pesca e aquicultura no Brasil. E ainda à Previdência Social, para discutir a possibilidade de uma parcela extra de seguro defeso para eles”, detalhou o parlamentar.

De acordo com o deputado da Alepa, o valor do auxílio estadual vai passar por análise. Contudo, segundo ele, o benefício pode se estender por meses.

“O mercado e a feira precisam das pessoas para ter sucesso nos negócios, e o peixe é um produto extremamente importante do ponto de vista econômico e social. Não podemos deixar que uma atividade tão importante como a pesca ser prejudicado por uma suspeita”, ressaltou.

Nenhum caso confirmado

Por outro lado, a capital Belém não confirmou nenhum caso da síndrome de Haff, o que significa não haver motivação para restrições da comercialização ou consumo de pescado.

No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) informa que técnicos do Departamento de Vigilância Sanitária seguem visitando as feiras e estabelecimentos comerciais de venda de pescado, aumentado a atenção à inspeção sanitária destes locais e orientando sobre a importância do acondicionamento correto do pescado.

Dessa forma, para a Sesma ainda não há necessidade de restringir o consumo de peixes. Quanto aos casos suspeitos, os três receberam alta e seguem sob monitoramento e investigação por parte da secretaria de saúde.

Com informações de O Liberal 

Veja também: Saúde se posiciona sobre consumo de peixe em Parauapebas


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