Vale aplicou mais de R$ 120 milhões em ações ambientais
- Nenhum comentário
- Destaques
A Vale investiu, nos primeiros nove meses deste ano, R$ 207,3 milhões em ações e projetos socioambientais no Estado do Pará, dos quais, R$ 123,3 milhões foram de investimentos ambientais. A empresa ajuda a preservar 786 mil hectares de floresta nativa em parceria com o ICMBio.
De julho a setembro, período correspondente ao penúltimo trimestre do ano, a empresa e o órgão ambiental reforçaram o trabalho de prevenção e controle de focos de incêndios na região de Carajás, no sudeste paraense, envolvendo ações diárias de monitoramento, capacitação, sensibilização e campanha contra incêndios junto à comunidade. No período, foram registradas quatro ocorrências de foco de incêndios na região. No mesmo período, 4,5 quilômetros foram percorridos na Floresta Nacional de Carajás e na Área de Proteção Ambiental APA do Gelado para detectar e prevenir os focos de incêndios. Foram efetuados cerca de 40 sobrevoos na região para a atividade preventiva e executada a manutenção de 130 km de aceiros que ajuda na prevenção.
Viveiros
Os viveiros florestais das unidades operacionais da Vale produziram mais de 85 mil mudas no terceiros trimestre deste ano e foram doadas 2,3 mil mudas para a comunidade. Também foram gerados 804 quilogramas de sementes para produção de mudas das Flonas Carajás e Tapirapé, que geram renda às pessoas que atuam como coletoras de sementes na região.
Os viveiros florestais da Vale desenvolvem importante papel na preservação ambiental. As mudas de espécies nativas produzidas nesses espaços são destinadas à recuperação de áreas mineradas e da Área de Proteção Permanente, à compensação de espécies ameaçadas, além de serem utilizadas em ações de educação ambiental realizadas pelas comunidades próximas às operações da empresa.
A empresa mantém em Carajás, no município de Parauapebas, o Parque Zoobotânico Vale (PZV), um espaço de preservação da fauna e flora amazônicas. No terceiro trimestre, mais de 47 mil pessoas visitaram o PZV e puderam conhecer espécies da região e aprender sobre a importância de proteger o meio ambiente. Um total de 51 animais foram recebidos no Parque para tratamento e posterior soltura na natureza. Entre as espécies tratadas, harpia, macacos, tamanduá e répteis. A maioria foi entregue pelos órgãos ambientais ao Parque Zoobotânico.