Ações Executivas de Trump no Início de Seu Segundo Mandato


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Ações Executivas de Trump no Início de Seu Segundo Mandato

No primeiro dia de seu segundo mandato, Donald Trump tomou várias ações executivas impactantes, destacando-se pela retirada dos EUA do Acordo Climático de Paris e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essas ações executivas de Trump foram vistas como uma continuação de sua agenda política, refletindo uma postura contrária a acordos internacionais e buscando mudanças internas no governo federal. Neste artigo, exploramos as principais medidas assinadas por Trump no início de seu mandato.

Donald Trump tomou várias ações executivas significativas no primeiro dia de seu segundo mandato. Entre as primeiras medidas, ele retirou os Estados Unidos do Acordo Climático de Paris e anunciou que o país deixaria a OMS. Além disso, Trump estabeleceu um congelamento nas contratações federais e ordenou que os funcionários do governo federal retornassem aos seus cargos. A retirada dos EUA do Acordo Climático de Paris foi uma das ações mais notáveis, colocando o país ao lado de outros poucos países fora do pacto de 2015, como Irã e Líbia.

Em outra ação, Trump perdoou quase 1.500 pessoas envolvidas no ataque de 6 de janeiro ao Capitólio dos EUA. Seu perdão cobriu manifestantes, incluindo aqueles acusados de agredir policiais. O presidente também emitiu uma ordem executiva que impôs um congelamento de contratações no governo federal, buscando controlar os gastos do governo.

Além disso, Trump tomou decisões polêmicas ao revogar diversas ações de seu antecessor, Joe Biden, como a proibição de contratos com prisões privadas e a proibição de serviços para transgêneros nas forças armadas. A assinatura de uma ordem para redefinir a cidadania por nascimento e encerrar o uso de um aplicativo migratório também chamou a atenção.

Outra ação importante de Trump foi a extensão do prazo para que a empresa controladora do TikTok encontrasse um novo proprietário nos EUA. A medida também visava impedir que o aplicativo fosse banido no país, caso a venda não fosse realizada.

Trump também anunciou uma emergência nacional na fronteira sul dos EUA, permitindo o uso de recursos do Pentágono para a construção de um muro, uma promessa de campanha. Essa ação gerou grande debate, principalmente por seu impacto nas relações com o México e a imigração.

Por fim, o presidente anunciou a retirada dos EUA da Organização Mundial da Saúde, citando a “má gestão” da OMS durante a pandemia de COVID-19. Trump argumentou que a organização não havia feito reformas necessárias e estava excessivamente influenciada por interesses políticos.

Essas ações executivas de Trump no primeiro dia de mandato refletem um compromisso com sua agenda política de fortalecimento da soberania nacional e redução da dependência de organizações internacionais.

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