Centro comunitário é inaugurado no Nova Carajás


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Mais de 12 mil famílias foram beneficiadas em Parauapebas, ao longo de 2017, por projetos criados pelas próprias Associações de bairros. As ações contaram com o apoio da Vale e são fruto dos chamados Comitês de Diálogo entre a empresa e as comunidades situadas próximas às operações.  Para 2018, o total de 15 comunidades terão suas ideias e projetos apoiados pela empresa no município. Entre eles,  na última sexta, 23/3, a comunidade Nova Carajás,  que inaugurou a sua sede e o seu novo ateliê de costura.

As propostas das associações resultam em melhorias nas áreas de educação, saúde, fortalecimento das associações comunitárias e principalmente a geração de emprego e renda. “Aqui não tinha uma sede e agora temos este espaço, que é próprio, é da associação. E um local para gente trabalhar e ajudar a comunidade. Hoje nós todos estamos festejando muito este momento”, diz a moradora Cássia da Mata.

Ela é uma das 22 mulheres da comunidade que participaram, durante quatro meses docurso de corte e costura promovido pela associação, em parceria com a Vale. Hoje, Dona Cássia coordena o ateliê que recebeu 12 máquinas industriais, e também o treinamento para o grupo de mulheres, com o objetivo de fomentar oportunidade de trabalho e renda para as famílias.

De acordo com o gerente de Relações com Comunidades da Vale em Parauapebas, Edivaldo Braga, a parceria integra os  Planos de Relacionamento com Comunidades da empresa. “Os projetos são pensados e discutidos pela própria comunidade durante nossas reuniões nos comitês, com um ideal conjunto e coletivo: fomentar o desenvolvimento coletivo e a melhoria da qualidade de vida não de um, mas de todos”, explica.

A moradora da 6ª etapa, Venina Carmem Burato, diz que aprendeu uma coisa que sempre quis: o corte e costura. “A gente não aprende tudo, a gente vai ter que continuar correndo atrás se capacitando. Aqui não aconteceu só p curso, mas a formação de um grupo que vai levar isso adiante. A gente não vai parar, não vai deixar morrer. A gente vai continuar aprendendo, vai continuar fazendo”, confirma.

Para o presidente da associação de moradores, Fábio Charles Lopes este momento é de início. “Esta sede representa um marco para o início dos grandes projetos que vamos desenvolver na associação, como corte e costura, pintura, bordado etc. Com esse centro nós vamos convidar a comunidade para participar mais conosco. O que a gente precisava no bairro é de uma associação comunitária unida, focada em buscar recursos e parcerias em prol da nossa comunidade. Esse momento é uma conquista para a nossa comunidade. E nós vamos buscar parceria não só com a Vale, que hoje desenvolve uma série de projetos na comunidade, mas de outras empresas e também do poder público”, concluiu

Mulheres de Barro também ministraram oficina na comunidade

A comunidade recebeu também na última semana, oficina de Educação Patrimonial realizada pela Cooperativa Mulheres de Barro. Durante a programação, os participantes receberam orientações sobre técnicas de cerâmica e artes manuais. A iniciativa é uma contrapartida da Cooperativa dos Artesãos da Região de Carajás – Mulheres de Barro ao patrocínio da Vale, realizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e busca promover o acesso da população à cultura nos bairros.

Segundo a coordenadora do Centro Mulheres de Barro, Sandra Santos, estas oficinas são importantes porque ajudam a divulgar a riqueza do patrimônio cultural da região. “Esta interação nos permite multiplicar conhecimento artístico e fortalecer cada vez mais a cultura local e o desenvolvimento sociocultural da comunidade”, explicou.

(Assessoria de Imprensa da Vale)

 


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