A Ferrari não é apenas uma fabricante de carros de luxo; ela também tem um rigoroso código de conduta que seus clientes precisam seguir. O influencer brasileiro Chrys Dias, conhecido por seu grande número de seguidores no Instagram, se viu envolvido em uma polêmica com a marca italiana. Ao exibir uma Ferrari Purosangue pelas ruas do Capão Redondo, em São Paulo, ele infringiu regras de etiqueta da montadora e acabou sendo penalizado. O SUV de R$ 8 milhões foi solicitado de volta pela Ferrari, que alegou que o “estilo de vida” de Dias não se alinhava aos valores da marca.
Apesar de aceitar devolver a Purosangue, o influencer não deixou a situação passar em branco. Em uma reação direta, ele voltou às redes sociais no fim de fevereiro para exibir sua nova aquisição: uma Ferrari 488 Spyder, um modelo esportivo de produção limitada. O post trouxe um recado claro: “Um favelado não pode ter Ferrari? Comprei outra só pra mostrar que pode. Favelado no topo incomoda!”.
Embora o comportamento de Chrys Dias tenha sido questionado pela Ferrari, o influencer não corre o risco de ver sua 488 Spyder confiscada. Isso ocorre porque ele adquiriu o modelo usado, e as regras da marca se aplicam apenas a carros novos. No caso da Purosangue, a exigência de devolução ocorreu porque Dias comprou o veículo de terceiros e não diretamente da Ferrari, o que violaria o protocolo da marca.
A situação de Dias, no entanto, não é isolada. Outros famosos também enfrentaram problemas semelhantes com a Ferrari. O cantor Justin Bieber, por exemplo, causou polêmica em 2016 ao deixar sua Ferrari estacionada por duas semanas e alterá-la, incluindo a troca das rodas e a mudança na cor do logo. A marca, conhecida por sua exclusividade, tem sido inflexível em manter seu código de ética intacto, não hesitando em penalizar quem desrespeitar suas diretrizes.
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