NewJeans perde disputa legal com a gravadora Ador


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NewJeans perde disputa legal com a gravadora Ador

A batalha jurídica entre a banda de K-pop NewJeans e sua gravadora, Ador, segue gerando repercussão. Em uma decisão recente, o Tribunal Distrital Central de Seul manteve uma liminar que proíbe temporariamente o grupo de realizar atividades musicais ou comerciais sem a autorização da gravadora. Essa decisão foi um duro golpe para o grupo, que alega maus-tratos e tenta desvincular-se do contrato com a Ador.

A acusação de maus-tratos e a mudança de nome

O grupo de cinco integrantes, que recentemente anunciou a mudança de nome para NJZ, acusou a Ador de manipulação e assédio no ambiente de trabalho. De acordo com os membros, o contrato com a gravadora seria nulo devido a falhas de comunicação e abusos. Porém, a Ador negou as alegações, argumentando que as acusações são fruto de mal-entendidos e que a banda permanece sob contrato, não podendo realizar qualquer atividade sem sua permissão.

Em uma tentativa de reverter a situação, a NewJeans organizou uma coletiva de imprensa em novembro do ano passado, onde revelou que pretendia encerrar seu vínculo com a gravadora. Essa revelação gerou grande comoção tanto entre os fãs quanto na indústria musical sul-coreana.

A decisão judicial e seus impactos

A decisão judicial favorável à Ador ocorre pouco antes de uma importante apresentação da NewJeans no festival ComplexCon, em Hong Kong. Apesar da liminar, a banda decidiu seguir com o show, mas confirmou que se apresentaria sob o nome NewJeans, em respeito às exigências da gravadora. A Ador, por sua vez, declarou apoio à performance, reforçando sua posição de manter o grupo sob sua gestão.

A batalha legal entre a NewJeans e a Ador tem atraído a atenção não apenas de fãs, mas também de outros agentes da indústria, que veem no caso uma ameaça à estabilidade do sistema de contratos de entretenimento no país. Recentemente, órgãos da indústria musical da Coreia do Sul condenaram práticas como a tentativa de atuar de forma independente, classificando-as como “adulteração”.

A disputa ainda está longe de ser resolvida, e um novo julgamento está agendado para o dia 3 de abril. A banda, por sua vez, já declarou que pretende contestar a decisão, alegando questões legais adicionais e enviando mais evidências ao tribunal.


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