A nova adaptação de “Branca de Neve 2025” estreou nos cinemas com expectativas elevadas, mas decepcionou nas bilheteiras. O longa, que custou US$ 250 milhões à Disney, arrecadou apenas US$ 16 milhões no primeiro dia nos Estados Unidos. Durante o primeiro fim de semana, a bilheteria global chegou a US$ 88 milhões, abaixo da projeção inicial de US$ 100 milhões.
Os produtores já demonstram pessimismo em relação ao retorno financeiro do filme. Segundo a revista Variety, a Disney não acredita que conseguirá cobrir os altos custos de produção apenas com as vendas de ingressos. A recepção negativa pode impactar futuros lançamentos do estúdio, que busca se reinventar após fracassos recentes.
“Branca de Neve 2025” enfrenta duras críticas desde sua concepção. A decisão de substituir os sete anões por criaturas mágicas geradas por computação gráfica gerou debates acalorados sobre representatividade. Além disso, a escolha da atriz Rachel Zegler para o papel principal trouxe ataques racistas e xenófobos nas redes sociais.
As tensões políticas também influenciaram a repercussão do longa. Enquanto Gal Gadot, intérprete da Rainha Má, expressa apoio às ações militares de Israel, Rachel Zegler usa suas redes para demonstrar solidariedade à população palestina. Rumores apontam que as atrizes evitaram interações durante as gravações, alimentando boatos sobre um possível desentendimento.
Apesar das polêmicas, a Disney segue promovendo o filme, na tentativa de reverter o cenário. Resta saber se “Branca de Neve 2025” conseguirá melhorar seu desempenho ou entrará para a lista de maiores fracassos da empresa.
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