IFPA divulga nota de repúdio contra ato de vandalismo
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Na manhã desta terça-feira, ao chegar para mais um dia de aula, alunos e servidores do campus Parauapebas do Instituto Federal do Pará (IFPA) foram surpreendidos por pichações feitas no muro da instituição de ensino que atua no município há quatro anos, ofertando cursos gratuitos à população.
De acordo com o Artigo 65 da Lei 9.605, a prática de pichação é crime passível de pena de detenção de 3 meses a 1 ano de prisão, e multa. Até o momento, não foram encontrados suspeitos de terem praticado a ação criminosa contra o patrimônio público.
Em nota, a direção-geral do campus Parauapebas do IFPA repudiou a ação de vandalismo e reforçou que este crime contra uma instituição de ensino “prejudica a toda população que contribui para que a educação pública e gratuita seja oferecida” aos jovens de Parauapebas.
Leia, abaixo, a nota de repúdio divulgada pela instituição
O Instituto Federal do Pará (IFPA), por intermédio da Direção-geral do campus Parauapebas, vem a público manifestar, veementemente, repúdio à ação criminosa de vandalismo praticada contra o patrimônio público.
Os direitos à liberdade de expressão e à manifestação de pensamento devem ser assegurados a todos os cidadãos. Contudo, é inaceitável que tal liberdade seja praticada de forma irresponsável e delituosa, como o fato ocorrido durante a madrugada desta terça-feira (15), quando vândalos picharam o muro da instituição de ensino.
A prática de pichação, de acordo com o Artigo 65 da Lei 9.605, é crime passível de pena de detenção de 3 meses a 1 ano de prisão, e multa.
Por isso, danificar o patrimônio público e agir com vandalismo não é, de modo algum, postura de quem deseja se manifestar democraticamente. Ao prejudicar o patrimônio público, a atitude lesou não apenas a instituição de ensino, mas a todo cidadão contribui para que a educação pública e gratuita seja oferecida a todos.
Diante do exposto, a Direção-geral do IFPA – campus Parauapebas, reitera que práticas criminosas devem ser intoleráveis, no que pese, ainda, o dano a uma instituição de ensino pública, que trabalha, arduamente, para contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do município de Parauapebas.