Produção mineral em Parauapebas deve ir até 2040


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Parauapebas, Pará (PA), Brasil, 16/06/2017 – Complexo Carajás. Vista aérea da Mina N4E. Foto: Ricardo Teles

 

As minas de ferro da multinacional Vale no complexo minerador de Carajás, têm sua vida útil expressa anualmente nos relatórios da empresa conhecidos como “20F”.

Espalhadas por Parauapebas (corpos N4W, N4E e N5, na Serra Norte), Canaã dos Carajás (corpos S11C e S11D, na Serra Sul) e Curionópolis (corpo SL1, na Serra Leste), cada uma das minas tem vida útil distinta, que depende da quantidade de minério nelas existente e da capacidade de produção.

No dia 13 do mês passado, a Vale declarou que as operações integradas de minério de ferro em Parauapebas, que começaram em 1984, vão durar até 2040, considerando-se o atual ritmo de produção e a demanda presente do mercado.

As operações de Canaã vão até 2046. E as de Curionópolis, 2060. Segundo a mineradora, as reservas de ferro conhecidas e estimadas dentro de Parauapebas somam 2,17 bilhões de toneladas com teor médio de 66% de hematita, enquanto as de Canaã são bem mais robustas: 4,2 bilhões de toneladas com teor de 65,5%. Em Curionópolis há disponíveis para lavra 258 milhões de toneladas, com 65,4% de pureza.

As informações foram compiladas pela Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem), que produz frequentemente produz conteúdo sobre mineração. Mais informações sobre a Assopem podem ser obtidas na página oficial da associação no Facebook, no endereço https://www.facebook.com/Assopem2017/

Com informações da Assopem


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